quinta-feira, 24 de março de 2011

Saindo de 2010...Entrando em 2011: Lotus

A Equipe
Estreia na categoria: Grande Prêmio do Barhein de 2010
GPs: 19
Vitórias: 0
Poles: 0
Títulos de pilotos: 0
Títulos de construtores: 0   
   Depois de uma estreia vergonhosa a escuderia Lotus finalmente tem um carro digno de Fórmula 1. Ainda está longe de merecer aplausos, mas já pode pensar em pontos para 2011. Com dois pilotos experientes e sem ameaça de crise financeira apesar do baixo orçamento é a única das três estreantes de 2010 a conseguir evoluir. O novo motor Renault e câmbio da Red Bull tem ajudado o time a evoluir, além da boa aerodinâmica novamente parecida com a da equipe Force India no ano anterior. Com entusiasmo, Jarno Trulli e Heikki Kovalainen se veem de novo em uma escuderia digna. A equipe apostou que faria um ano para brigar contra a arque-rival Renault, porém em termos técnicos ainda uma criança perto de uma veterana. Espera evoluir durante a temporada e conseguir de vez o nome Lotus.
Pilotos
20.Jarno Trulli
Nacionalidade: Italiano
Idade: 36 anos (13/09/1974)
Estreia na F1: Grande Prêmio da Austrália de 1997 (Minardi)
GPs: 232
Vitórias: 1
Poles: 4
Pódios: 11
Pontos: 246.5
   Trulli pensou seriamente em aposentadoria no final da temporada de 2010. Resolveu ficar pela promessa de evolução do carro, mas já admite que se fizer uma nova temporada sem pontos não pensará duas vezes em relação à parar de correr. Sempre no bloco intermediário desde sua chegada na categoria é ainda a única aposta italiana no quesito piloto. De acordo com o piloto depende apenas da equipe para conseguir bons resultados. Foi só elogios ao novo carro da Lotus e vê 2011 como mais uma possibilidade de recomeço na Fórmula 1.
21.Heikki Kovalainen
Nacionalidade: Finlandês
Idade: 29 anos (19/10/1981)
Estreia na F1: Grande Prêmio da Austrália de 2007 (Renault)
GPs: 65
Vitórias: 1
Poles: 1
Pódios: 4
Pontos: 105
  Kovalainen nunca mostrou muita ambição desde sua chegada à Fórmula 1. Piloto completamente técnico é mais um que fica devendo em equipes grandes e impressiona em times pequenos. Depois de ser considerado um dos piores pilotos a passar pela McLaren-Mercedes, viu-se que o máximo para ele é uma equipe pequena. Almeja em 2011 alguns pontos e no momento não vê expectativa em negociações com outros times.

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