Não é fácil entrar na Fórmula 1. Primeiramente é necessário um grande número de patrocínios para começar no esporte a motor. Depois vem o talento, não é qualquer piloto que tem vez. Por fim se deve torcer para sobrar uma vaga entre as equipes e se a sorte for grande mesmo, essa equipe será uma equipe média ou grande. Se o talento do piloto for confirmado em pouco tempo e tiver um baixo número de erros ele poderá crescer dentro da categoria, começando com pontos, em seguida pódios e vitórias, por fim o tão sonhado título. Todos os pilotos campeões que marcaram época passaram por todos estes níveis. Alguns ficaram no meio do caminho, e muitos somente entraram na categoria. Atualmente há muitas categorias de acesso, a GP2 é a melhor entre elas. Revelou pilotos que ainda correm na categoria como Lewis Hamilton, Nico Rosberg, Heikki Kovalainen e Vitaly Petrov. Trouxe de volta Timo Glock, e alguns pilotos que não tiveram o mesmo sucesso como Bruno Senna e Nelsinho Piquet. Nico Hülkenberg ainda tenta se manter, campeão da categoria em 2009, não teve o rendimento esperado em 2010, sendo duramente superado por seu companheiro de equipe e não tendo grande apoio financeiro no fim do ano. Para 2011 Pastor Maldonado e Sérgio Perez são as promessas do momento.
Fora as categorias de acesso o outro meio muito viável para se tornar um piloto da categoria é ter paciência como piloto de testes. No caso de 2011 Jerome D'Ambrosio e, caso consiga uma vaga, Paul di Resta seriam os pilotos da vez. Estas quatro estreias mais o retorno de Narain Karthikeyan mexem com a cabeça dos veteranos. Alguns destes como Jarno Trulli e Pedro de La Rosa, não entendem o porque não são valorizados, têm que dar o melhor de si, as vezes superam grandes campeões como foi o caso de Trulli contra Alonso em 2004 e De La Rosa contra Raikkonen em 2006. Ainda assim chegam ao fim de uma temporada sem saber se correrão no ano seguinte. Pelo visto está mais fácil simplesmente entrar na categoria, do que ficar nela.
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