"A Fota agora é uma organização com um ponto de vista. Nós não entraremos no campeonato se as regras forem mantidas e sob esta gerência. Temos de discutir a possibilidade de mudar esta situação de uma maneira construtiva, mas de forma limpa", revelou Montezemolo, que também preside a Fota (Associação das Equipes da Fórmula 1).
Os times questionam a decisão da FIA de dar privilégios às equipes que respeitarem o limite de 40 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 126 milhões) na próxima temporada, como liberação dos giros do motor, testes ilimitados antes da competição e possibilidade de asas dianteira e traseira flexíveis, medidas que não seriam permitidas para quem não cumprisse o teto estabelecido.
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